Quinta-feira, 18 de junho, missa
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Eu agradeço a Deus de todo o coração
junto com todos os seus justos reunidos!
Que grandiosas são as obras do Senhor,
elas merecem todo o amor e admiração!
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Que beleza e esplendor são os seus feitos!
Sua justiça permanece eternamente!
O Senhor bom e clemente nos deixou
a lembrança de suas grandes maravilhas.
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Suas obras são verdade e são justiça,
seus preceitos, todos eles, são estáveis,
confirmados para sempre e pelos séculos,
realizados na verdade e retidão.
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Aleluia, aleluia.
Recebestes um espírito de adoção,
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no
qual clamamos Abbá! Pai!
Aleluia, aleluia.
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Vós deveis rezar assim.
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Proclamação do Evangelho
de Jesus Cristo segundo Mateus
6,7-15
N
aquele tempo, disse Jesus
aos seus discípulos: “Quando
orardes, não useismuitas palavras, como fazemos pagãos.
Eles pensamque serão ouvidos por força das muitas pala-
vras. Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que
precisais, muito antes que vós o peçais. Vós deveis rezar
assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu
nome; venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim
na terra como nos céus. O pão nosso de cada dia dá-nos
hoje. Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoa-
mos a quem nos tem ofendido. E não nos deixes cair em
tentação, mas livra-nos do mal. De fato, se vós perdoar-
des aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai
que está nos céus também vos perdoará. Mas, se vós não