Sexta-feira, 19 de junho, manhã
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Enquanto eu silenciei meu pecado,
dentro de mim definhavam meus ossos
e eu gemia por dias inteiros,
porque sentia pesar sobre mim
a vossa mão, ó Senhor, noite e dia;
e minhas forças estavam fugindo,
tal como a seiva da planta no estio.
Eu confessei, afinal, meu pecado,
e minha falta vos fiz conhecer.
Disse: “Eu irei confessar meu pecado!”
E perdoastes, Senhor, minha falta.
Todo fiel pode, assim, invocar-vos,
durante o tempo da angústia e aflição,
porque, ainda que irrompam as águas,
não poderão atingi-lo jamais.
Sois para mim proteção e refúgio;
na minha angústia me haveis de salvar,
e envolvereis a minha alma no gozo
da salvação que me vem só de vós.
Glória ao Pai…
Leitura breve
Ezequiel 33,14-16
S
e eu disser ao ímpio: “Tu
morrerás”, mas ele se con-
verter do seu pecado e praticar o direito e a justiça,
devolvendo o penhor recebido, restituindo o furtado e
observando os preceitos que dão vida, não praticando a
iniquidade, certamente viverá, não morrerá. Todos os
pecados que cometeu já não serão lembrados: ele prati-
cou o direito e a justiça, portanto, viverá.
O Reino de Deus está próximo.
Arrependei-vos e crede no Evangelho.
(Mc 1,15)