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Sexta-feira, 19 de junho, tarde
Quando jovem, ia caçar no mato,
“Aqui – disse – os discípulos de Cristo
tendo abandonado a vida mundana,
o poderiam dignamente servir.”
Com estas palavras profetizou
o grande serviço por ele mesmo prestado a Deus.
Assim a graça misteriosa do Espírito
inflamou seu jovem coração.
Eis que seu pai, Sérgio, enfurecido de ira,
derramou o sangue e a vida de um parente.
Romualdo, abandonada a casa paterna,
fugiu em busca do verdadeiro Pai.
Santo Apolinário, primeiro bispo de Ravena
e mártir,
surgindo do seu antigo sepulcro,
apareceu-lhe duas vezes na igreja de Classe
incensando os seus altares.
Estremecido por tal visão,
se refugia na dura vida do mosteiro.
Mas, com a alma agitada, foi depois navegar
através das perigosas ondas da vida eremítica,
sob a direção do mestre Marino.
Glória, louvor e poder, a ti, ó Pai,
a ti, Redentor dos homens,
e ao Santo luminoso Espírito,
o amor que vos une. Amém.
Salmo 11(12)
2-3.6-9
Terror de todos os lados! (Jr 20,10)
Cegueira de julgamento é umdos efeitos do pecado. Será que estamos
entre aqueles que prezam coisas inúteis e pessoas que vivem na ilu-
são, em vez da cruz de Cristo? Ele continua pedindo por nós diante
do Pai, não por sua libertação, mas pela nossa.