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Sexta-feira, 26 de junho, tarde
Glória a vós, Cristo, Rei compassivo,
glória ao Pai e ao Espírito também.
Unidade e Trindade indivisa,
Deus e Rei pelos séculos. Amém.
Salmo 12(13)
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes? (Mc 15,34)
Certa vez Santo Antão teve uma longa e dolorosa luta com seus pró-
prios demônios internos. Quando ela se dissipou, ele perguntou ao
Senhor: “Onde estavas?” E Cristo respondeu: “Eu estava aqui contigo
o tempo todo, Antão”. Cristo sofre no interior de quem sofre, e com
quem sofre, e pede que façam o mesmo, os que escolheram caminhar
com ele. A compaixão está sempre ao nosso alcance.
A
té quando, ó Senhor, me esquecereis?
Até quando escondereis a vossa face?
Até quando estará triste a minha alma?
e o coração angustiado cada dia?
Até quando o inimigo se erguerá?
Olhai, Senhor, meu Deus, e respondei-me!
Não deixeis que se me apague a luz dos olhos
e se fechem, pela morte, adormecidos!
Que o inimigo não me diga: “Eu triunfei!”
Nem exulte o opressor por minha queda,
Uma vez que confiei no vosso amor!
Meu coração, por vosso auxílio, rejubile,
e que eu vos cante pelo bem que me fizestes!
Glória ao Pai…
Leitura breve
Hebreus 2,17-18
C
onvinha, por isso, que em
tudo ele se tornasse seme-
lhante aos irmãos, para ser, em relação a Deus, sumo
sacerdotemisericordioso e fiel, para expiar assimos peca-