Sábado, 20 de junho, tarde
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As tempestades nos esmagamcomseu poder, quer sopremfora, nas cir-
cunstâncias do nosso dia a dia, ou dentro, emnossos corações. Somos
tolos ao querer nos refugiarmos em nossa própria força. Vamos, em
vez disto, ancorar nossa fé em Cristo, nossa Rocha.
P
iedade, Senhor, piedade,
pois em vós se abriga a minh’alma!
De vossas asas, à sombra, me achego,
até que passe a tormenta, Senhor!
Lanço um grito ao Senhor Deus Altíssimo,
a este Deus que me dá todo o bem.
Que me envie do céu vossa ajuda
e confunda os meus opressores!
Deus me envie vossa graça e verdade!
Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos,
dar-vos graças, por entre as nações!
Vosso amor é mais alto que os céus,
mais que as nuvens a vossa verdade!
Glória ao Pai…
Leitura breve
2Samuel 22,2-3
Ó
Senhor, minha rocha,
minha fortaleza, meu liber-
tador, meu Deus, a rocha do meu refúgio! Meu abrigo, a
força de minha salvação, meu escudo, meu refúgio, meu
salvador, me salvas da violência�
Jesus disse ao mar: “Silêncio! Quieto!”
O vento cessou e sobreveio grande calmaria
(Cf Mc 4,39)
Magnificat(Texto na contracapa A)
Que o Senhor viva! E abençoado seja o meu Rochedo!
/
Exaltado seja
o Deus de minha salvação. (2Sm 22,47)