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Quinta-feira, 4 de junho, missa
Elevo o cálice da minha salvação,
invocando o nome santo do Senhor.
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É sentida por demais pelo Senhor
a morte de seus santos, seus amigos.
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor,
que nasceu de vossa serva;
mas me quebrastes os grilhões da escravidão!
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Por isso oferta um sacrifício de louvor,
invocando o nome santo do Senhor.
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor
na presença de seu povo reunido.
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O Sangue de Cristo purificará a nossa consciência.
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Leitura da Carta aos Hebreus
9,11-15
I
rmãos: Cristo veio como
sumo sacerdote dos bens futu-
ros. Através de uma tenda maior e mais perfeita, que
não é obra de mãos humanas, isto é, que não faz parte
desta criação, e não com o sangue de bodes e bezerros,
mas com o seu próprio sangue, ele entrou no Santuário
uma vez por todas, obtendo uma redenção eterna. De
fato, se o sangue de bodes e touros, e a cinza de novilhas
espalhada sobre os seres impuros os santifica e realiza a
pureza ritual dos corpos, quantomais o Sangue de Cristo
purificará a nossa consciência das obras mortas, para ser-
virmos ao Deus vivo, pois, em virtude do espírito eterno,
Cristo se ofereceu a si mesmo a Deus como vítima sem
mancha. Por isso, ele é mediador de uma nova aliança.
Pela sua morte, ele reparou as transgressões cometidas
no decorrer da primeira aliança. E, assim, aqueles que
são chamados recebem a promessa da herança eterna.
Palavra do Senhor.