68
Quinta-feira, 4 de junho, meditação
proclamamos, jubilosos, vossa glória,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Santo, santo, santo…
Antífona da comunhão
Jo 6,57
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece
em mim e eu nele, diz o Senhor.
Depois da comunhão
Dai-nos, Senhor Jesus,
possuir o gozo eterno da vossa divindade,
que já começamos a saborear na terra,
pela comunhão do vosso Corpo e do vosso Sangue.
Vós, que viveis e reinais para sempre.
(É conveniente fazer uma procissão logo após a Missa na qual se
consagra a hóstia que há de ser levada em procissão. Nada obsta,
porém, a que se faça depois de uma adoração pública e prolongada
que se siga à Missa. Terminada a comunhão, o ostensório em que
a hóstia consagrada foi colocada fica no altar. Recitada a oração
depois da comunhão, e omitidos os ritos da conclusão, organiza-se
a procissão. Cf. Cerimonial dos bispos nn. 387 s.)
M E D I T A Ç Ã O D O D I A
Solenidade do Santíssimo Corpo
e Sangue de Jesus Cristo
Quantas vezes ao longo das nossas vidas já tivemos
o privilégio de participar da Santa Missa? Inúmeras. Em
consequência, quantas vezes escutamos as palavras da
consagração? Também inúmeras. Poderíamos dizer que
fazem parte do nosso cotidiano, especialmente quem
tem o bom hábito de ir a Missa diária. A presente sole-
nidade nos convida a refletirmos de maneira especial
neste momento da transubstanciação; e as palavras da
consagração - tomai e comei, isto é o meu corpo; tomai
e bebei, este é o cálice do meu sangue, sangue da nova
e eterna aliança - devem ressoar com mais força em
nossos corações. Sabemos que quando o sacerdote
pronuncia estas palavras o faz em “persona Christi”.