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Quinta-feira, 4 de junho, meditação

proclamamos, jubilosos, vossa glória,

cantando (dizendo) a uma só voz:

Santo, santo, santo…

Antífona da comunhão

Jo 6,57

Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece

em mim e eu nele, diz o Senhor.

Depois da comunhão

Dai-nos, Senhor Jesus,

possuir o gozo eterno da vossa divindade,

que já começamos a saborear na terra,

pela comunhão do vosso Corpo e do vosso Sangue.

Vós, que viveis e reinais para sempre.

(É conveniente fazer uma procissão logo após a Missa na qual se

consagra a hóstia que há de ser levada em procissão. Nada obsta,

porém, a que se faça depois de uma adoração pública e prolongada

que se siga à Missa. Terminada a comunhão, o ostensório em que

a hóstia consagrada foi colocada fica no altar. Recitada a oração

depois da comunhão, e omitidos os ritos da conclusão, organiza-se

a procissão. Cf. Cerimonial dos bispos nn. 387 s.)

M E D I T A Ç Ã O D O D I A

Solenidade do Santíssimo Corpo

e Sangue de Jesus Cristo

Quantas vezes ao longo das nossas vidas já tivemos

o privilégio de participar da Santa Missa? Inúmeras. Em

consequência, quantas vezes escutamos as palavras da

consagração? Também inúmeras. Poderíamos dizer que

fazem parte do nosso cotidiano, especialmente quem

tem o bom hábito de ir a Missa diária. A presente sole-

nidade nos convida a refletirmos de maneira especial

neste momento da transubstanciação; e as palavras da

consagração - tomai e comei, isto é o meu corpo; tomai

e bebei, este é o cálice do meu sangue, sangue da nova

e eterna aliança - devem ressoar com mais força em

nossos corações. Sabemos que quando o sacerdote

pronuncia estas palavras o faz em “persona Christi”.