Quinta-feira, 4 de junho, missa
67
a Páscoa. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, tendo
pronunciado a bênção, partiu-o e entregou-lhes, dizendo:
“Tomai, isto é omeu corpo”. Em seguida, tomou o cálice,
deu graças, entregou-lhes, e todos beberam dele. Jesus
lhes disse: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança,
que é derramado em favor de muitos. Em verdade vos
digo, não beberei mais do fruto da videira, até o dia em
que beberei o vinho novo no Reino de Deus”. Depois de
terem cantado oHino, forampara omonte das Oliveiras.
Palavra da Salvação.
Credo
página 225
Sobre as oferendas
Concedei, ó Deus, à vossa Igreja
os dons da unidade e da paz,
simbolizados pelo pão e o vinho
que oferecemos na sagrada Eucaristia.
Por Cristo, nosso Senhor.
Prefácio da Santíssima Eucaristia I
Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação
dar-vos graças, sempre e em todo lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso.
Ele, verdadeiro e eterno sacerdote,
oferecendo-se a vós pela nossa salvação,
instituiu o Sacrifício da nova Aliança
e mandou que o celebrássemos em sua memória.
Sua carne, imolada por nós,
é o alimento que nos fortalece.
Seu sangue, por nós derramado,
é a bebida que nos purifica.
Por essa razão,
os anjos do céu, as mulheres e os homens da terra,
unidos a todas as criaturas,